[RP ATEMPORAL ONE POST] Fazendo Pesquisas

Após uma aula magnifica e instrutiva sobre propriedades mágicas da planta Beladona Nichollas foi para a Biblioteca ainda intrigado com a periculosidade daquela planta, a professora de Herbologia de fato nao se tornou professora por correspondencia pois parecia saber com muita propriedade de tudo que falava e mostrava, observamos a planta de longe mesmo para nao acabarmos envenenados e finalmente foi possivel entender porque muitos bruxos acabam sofrendo com os males que ela causava pois seus frutos eram encantadores.

Na biblioteca o rapaz debruçou sobre o balcão e disse a moça que ali trabalhava com um sorriso no rosto: — Oi, Boa Tarde!! Desculpa te incomodar mas poderia me dizer o que vocês têm por aqui sobre dons e habilidades bruxas e onde posso encontrar? Preciso fazer uns estudos... Obrigado!! — Logo após um tempo procurando em sua cabeça a jovem moça disse que tinha o que o rapaz procurava e apontou na direção da quinta fileira de livros do corredor da direita e assim animado o jovem foi em direção ao local para procurar o conteúdo que buscava, na prateleira indicada ele encontrou uns cinco ou seis livros que falavam algo sobre aquilo então empunhou todos e foi até uma mesa, lá colocou sua bolsa sobre ela tirando de dentro seu caderno invisivel e sua pena infinita assim como tbm um pequeno lenço que abriu sobre a mesa para servir de apoio ao sanduiche de manteiga de amendoim que ele havia levado. Nichollas procurou, procurou e procurou e nos dois primeiros livros não encontrou conteudo que servisse a seu propósito, então seguiu rumo ao terceiro onde encontrou informações básicas nada que ele ainda não soubesse.

Mas foi no quarto livro que ele encontrou a citação de um famoso bruxo que falava o seguinte " [...] O que sei e posso dizer sobre aqueles nascidos veelas é que todos os que os encontram em seu caminho podem acabar encantar com a aparência pólida e impecável porem tais dons não podem fazer com que seus encantos atinjam também suas atitudes [...] " E aquilo foi o suficiente pra ele ter certeza sobre uma de suas duvidas mais cruéis pois o amor que sentia sobre Maria Luisa não envolvia sua beleza e sim sua forma de agir de forma doce, seu falar as vezes calmo as vezes agitado, seu andar gracioso e as risadas que ela fazia o rapaz dar, o trabalho de toda uma tarde na biblioteca tinha valido apena no fim das contas, o rapaz então teve certeza de que atitude tomar, entusiasmado devolveu os livros na prateleira, guardou suas coisas e foi correndo em direção ao dormitório pois estava exausto mesmo que estivesse explodindo por dentro e lembrou-se antes de sair dizer a jovem gentil bibliotecária: — MUITO OBRIGADO, MUITO OBRIGADO MESMO! — Saindo em seguida correndo até a comunal.